O livro “A Morte É Um Dia Que Vale A Pena Viver” de Ana Cláudia Quintana Arantes aborda vários temas importantes.

A autora enfatiza a importância dos Cuidados Paliativos para pacientes terminais, destacando que é um conhecimento de alta complexidade e que precisa ser aprendido. Ela argumenta que não é apenas uma questão de bom senso, mas um conhecimento que requer alto desempenho e realização profissional e humana (página 35).

Ela discute a dinâmica familiar e a importância de cada membro da família em seu funcionamento. Além disso, destaca a dimensão espiritual, especialmente no contexto do sofrimento no final da vida. A autora sugere que entender o processo de morrer pode facilitar o cuidado daqueles que estão morrendo e ajudar a perceber a morte de maneira natural (página 58).

A autora também aborda a questão do arrependimento e a importância de não se condenar por ações passadas com base no conhecimento atual. Ela sugere que cada decisão é tomada com base nos elementos disponíveis naquele momento e que estar presente em cada decisão pode evitar alguns arrependimentos (página 110).

Ela discute a perda de um trabalho, distinguindo entre perder um trabalho que não gostamos e um que amamos. A autora sugere que, embora ambas as situações sejam dolorosas, a perda de um trabalho que amamos pode ser vista como valiosa por tudo o que aprendemos e como nos transformamos (página 123).

A autora enfatiza a importância de estar verdadeiramente presente em nossa vida (página 67).

Ela discute a inevitabilidade da morte, seja a nossa própria ou a de alguém que amamos (página 44).

A autora destaca a importância de cuidar de quem cuida, citando a famosa frase de Jesus Cristo: “Amai o próximo como a ti mesmo” (página 19).

Ela sugere que é apenas pela consciência da morte que nos apressamos em construir o ser que deveríamos ser (página 56).

A autora expressa seu gosto por descobrir histórias como quem procura tesouros, e afirma que sempre os encontra (página 18).